Na tentativa desesperada de fazer com que a sua candidata fosse eleita, o nosso Presidente, no segundo turno, teve de cair em campo com toda a sua energia e "carisma" de Pai dos Pobres e conseguiu. Foi eleita a Mãe do PAC.
A História nos ensina muita coisa e como exemplo podemos citar:
Nunca na política brasileira um candidato da "situação" que foi eleito, continuou exaltando o nome do seu antecessor.
O que sempre aconteceu foi que esse último sempre fez o máximo possível para criar a sua própria marca, colocar no topo da preferência o seu próprio nome.
Neste momento cabe então filosofar:
- O Lula teria a mesma popularidade se, ao receber do governo FHC os programas sociais, não tivesse ampliado os mesmos?
- Será que se o Lula não tivesse analisado e aprendido enquanto fazia parte da oposição ele teria sé transformado em quem ele é hoje?
- Se o povo fosse realmente consciente e pesasse os inúmeros casos de irregularidade do governo Lula, ele teria elegido a sua sucessora?
- E se o Lula não caísse em campo, no segundo turno, ele teria conseguido eleger a Dilma?
- Será que não deveríamos considerar o Lula como a um filósofo?
No âmbito da relação entre a teoria e a prática, pensamento inicialmente contemplativo, em que o ser humano busca compreender a si mesmo e a realidade circundante, e que determinará o seu caráter prescritivo ou prático, voltado para a ação concreta e suas conseqüências éticas, políticas ou psicológicas.
É neste significado que percebemos o quanto o PT foi composto por filósofos, mas como não existe o perfeito eles passaram a cometer velhos e novos erros. Mas o que é um "errinho de nada" como o mensalão, comparado ao Bolsa Família?
E assim caminha a LULIDADE...
Nenhum comentário:
Postar um comentário